Tostão, Ana Thais e Muricy Ramalho analisam seleção brasileira – Divulgação
O novo técnico da seleção brasileira é um dos assuntos mais debatidos na imprensa esportiva. Tostão, Ana Thaís e Muricy Ramalho entraram na discussão e elegeram seus favoritos.
Sem papas na língua, o ex-treinador do São Paulo colocou Rogério Ceni como primeiro da lista. Além de ter sido um grande atleta, possui uma trajetória já interessante à beira do gramado. Filipe Luís, do Flamengo, é mais um nome que agrada.
“Aqui no Brasil, temos alguns treinadores que podem assumir aseleção brasileira. Acho que o primeiro da lista é o Rogério Ceni, tem experiência”, disse Muricy Ramalho, em entrevista ao podcast de Aloísio Chulapa.
“Aí para fora do Brasil só tem um. Não é o Ancelotti, não é o português já (Jorge Jesus), é o Guardiola. É o cara. Se você quer trazer um estrangeiro, tem que trazer o cara. Ele é o melhor de todos. Faz diferença”, acrescentou.
Ana Thaís vai na contramão de Muricy Ramalho
Na base do palpite, Ana Thaís acredita que Guardiola não está entre os preferidos da CBF, tampouco pensa em uma solução caseira. Para a comentarista do Grupo Globo, há dois estrangeiros na parada.
“A lista de opções de técnicos é interessante. Minha amiga, que não é quase fanática, ‘pelo amor de Deus, não cogita o Filipe Luís. Vai pra lá. Acho que a CBF vai tentar oJorge Jesusou o Ancellotti de novo”, pontuou Ana Thaís.
Tostão defende Filipe Luís
Em sua coluna na Folha de S.Paulo, Tostão defendeu a troca na comissão técnica. Sem enxergar evolução no trabalho de Dorival Júnior, viu como positivo o ‘fim do ciclo’. Como alternativa, sugeriu o treinador que se destaca no Flamengo.
“Está na hora de a seleção mudar.” É preciso reinventar novos caminhos. A experiência é relativa. Repetir durante anos os mesmos conceitos e condutas é um vazio, um atraso. “Há muitas boas opções para comandar a seleção brasileira.” Prefiro o conhecimento técnico e o inconformismo do jovem Filipe Luís”, disse Tostão.
